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FILHOS? MUITO MELHOR COM ELES ... MAS, HAJA PACIÊNCIA! DOS 8 AOS 11 ANOS.

19/06/2012 22:15

 

Paraíso complicado, esse, hein?! 8 aos 11 anos é uma fase bem complexa e encantadora da vida! Idades “críticas”? Não. É a época do fazer, produzir, projetar. Neste estágio da vida, as crianças crescem e aprendem rapidamente. É a maturidade da infância.

Quando chega aos 7 anos, a criança já possui o seu caráter esboçado, a personalidade um pouco definida e a inteligência desperta. Perante si mesma tem um novo caminho a percorrer: alargar a sua consciência, alargar o conhecimento do mundo, ampliar o conceito das coisas. Em outras palavras, ela tem diante de si a possibilidade de introduzir o mundo no seu interior.

Com isso, ela volta a começar a vida. Esta a razão das crises que costumam ocorrer neste momento, crises que em alguns casos assustam os pais, porque crêem que o seu filho se torna tonto, cínico ou que perde a graça e a espontaneidade. Perante os novos movimentos e concepções parece que duvida mais, que não compreende as coisas tão depressa como antes. Lentamente as dúvidas desaparecerão ante a maior firmeza dos conhecimentos, a lentidão transforma-se novamente em rapidez perante a maior clareza das novas concepções. Vencida a crise inicial, dia após dia incrementa-se o desenvolvimento da personalidade, com a qual o caráter e a afetividade – conservando o tom que já tinham – adquirem um aspecto mais definitivo.

Nessa fase, a criança precisa aumentar a confiança em si própria e nos outros. Tanto os pais como os professores devem trabalhar muito bem a questão da firmeza e do aumento da própria confiança da criança nas suas atitudes e segurança em si mesma. Em geral, é mais eficaz o elogio que a reprovação, mas vale mais esta que não dizer nada. Não se pode ser indiferente: há que elogiar ou reprovar. A criança introvertida reage sensivelmente ao elogio, as extrovertidas precisam um pouco mais de repreensões.

Portanto, tenham a sensibilidade de perceber quando cabe a critica, as discussões, as brigas, os castigos e as repreensões e quando cabe o reconhecimento e o elogio. 

Izabel Lucas

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